Herdei o dom de colecionadora do meu pai, que colecionava chaveiros. Durante minha vida colecionei diversas coisas, como anéis, brincos, sapatos, bolsas e CD's. rsrsrs. Há alguns anos comecei com a paixão por canecas, e começaram a chegar canecas de todo os lugares do Brasil e do mundo, de todos os tamanhos, cores e formas. E aqui postarei todas elas, e contarei suas historias.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
'“Independente Carente”
Nos versos de meus poemas encontro conforto,
O alento para minha alma solitária.
Independente, mas carente de outros,
Forte, mas frágil aos acontecimentos.
Sorte a minha ser assim,
Azar dos outros não me entenderem.
Essa solidão dolorosa, mas necessária,
Esse amor desejado, mas ausente.
Não cabe a mim escolher,
Ou minha inércia o deixou a cabo do destino,
Pois não sou mais o mesmo,
Não vivo como vivia antes,
Não sinto mais o que sentia antes.
O passado ainda me assombra,
O presente me traz pesadelos
E o futuro ainda me engana.
Meu eu pede socorro
E sou eu o único que pode ouvi-lo
Mas não sei o que posso fazer para ajudá-lo.
Nem eu mesmo me entendo mais.
Olho no espelho e não sei quem está no reflexo,
Se eu, ou mais um personagem criado de mim mesmo.
Onde o meu eu verdadeiro se perdeu?
Quando eu deixei de acreditar?
O tempo não me ensina mais,
Pois eu deixei o lugar de aluno e me assentei ao seu lado.
Não é tão mágico como eu pensei que seria
É solitário ser diferente, mas ser igual é pouco pra mim.
Escolhi entender, mas não sou entendido.
Vi o que tanto desejava e descobri o que eu queria
E agora não posso voltar atrás.
Sou homem sim!
Sou humano como os outros!
Mas sou diferente!
Por que diferente dos outros:
Eu SEI!' Dolorido mais lindo, lindo lindo! Impressionante como somos vulneráveis...postei pelo carinho que tenho à você.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Hoje não posso esperar, tenho pressa...Quando eu pensei que ia ter tempo descobri que o tempo não existe. Então decidi que tinha que correr, daí lembrei que não podia mais andar. Então comecei a ir buscar as coisas com o pensamento que tornou tudo mais simples não posso, não vou, não quero que ninguém me cobre nada que as pessoas respeitem minhas limitações, eu quero é ser feliz. E foi assim que decidi um coisa de cada vez, não tenho mais sonhos, vivo a realidade, estou com os pés no chão e vou tentar me firmar neles mesmo sem consegui me equilibrar...
Poeminha inacabado
Não sei tocar um acorde e nem escrever um poema.
Sou órfã de pai e mãe.
Sinto-me frágil como um cristal e forte que nem uma rocha...
As minhas rugas são marcas da minha vida malvada.
O meu diário em branco nada escrito ficou.
E aquela música (...) eu ainda lembro...
Queria dançar uma valsa ao som de um bolero louco.
O meu espelho quebrou-se, não posso ver o meu rosto.
A minha cama vazia e os meus lençóis são macios.
E acordo sempre sozinha.
Yana Oliveira
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